Bem-vindos!!!!


Como é bom ter a sua presença em meu
blog!!! Fique á vontade...e não esqueça de
comentar!!!


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Lembracinhas - Dia da mulher





Poema - Dia do livro

[15042008796.jpg]

Ideias

[brasil+017.jpg]
[brasil+018.jpg]
[2374224507_367c255c5c.jpg][novidades+047.jpg][collage.jpg]

Dia do livro - 18 de abril

Mini-projeto - Dia do Livro: 18 de abril


Sessão pipoca

Monteiro Lobato é o grande homenageado este mês! Para apresentar as personagens (que muitos alunos podem não conhecer ainda), sugerimos a utilização de vídeos para entreter e motivar o trabalho com todas as turmas. Nesta mídia (vídeo), as cores, o movimento e a linguagem das personagens garantem a atenção da garotada. Daí para o envolvimento no clima de faz-de-conta das deliciosas histórias do escritor é um pequeno passo. .



• Organizar uma sessão de vídeo na escola, com direito a pipoca e refrigerante, alugando na locadora mais próxima um dos episódios da série Sítio do Pica-pau Amarelo: No reino das Águas Claras - Viagem ao céu - Memórias de Emília.



• Após a sessão pipoca, sugerimos uma roda de conversa com os alunos sobre as características do Sítio do Pica-pau Amarelo e suas personagens interessantes: Pedrinho, Narizinho, Emília, Tia Anastácia, o Marquês de Rabicó, o Saci, a Cuca, o Visconde de Sabugosa, Dona Benta ou sobre seus objetos mágicos: pó de pirlim-pimpim, a canastra da Emília, a pílula do Dr. Caramujo, etc.



Personagens de massinha

• Motivar os alunos a criar em massa de modelar as personagens de que mais gostaram.

• Expor as criações na sala, com os nomes das personagens escritos em letra de imprensa maiúscula.


TEXTO INFORMATIVO

O Dia do livro é comemorado em homenagem à data de nascimento de Monteiro Lobato, um dos maiores escritores brasileiros - o criador de O Sítio do Picapau Amarelo e suas inesquecíveis personagens.

SUGESTÃO

Cante musiquinhas sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo com os alunos e proponha a confecção de uma boneca de pano, usando retalhos de tecidos, lã, jornais e meia de seda.





Créditos: Jogos e Brincadeiras

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Projeto - Meu Nome

PROJETO: MEU NOME - 2010








TURMA: MATERNAL



PROFESSORA: SUELEM CORRÊA







Data: 1°semestre



Turma: Maternal II











Justificativa



Por que trabalhar com o nome da criança? Ele é apenas uma palavra? Que relações tem a criança com seu nome?



Segundo Emília Ferreiro o nome próprio pode ser considerado apenas como uma palavra a mais, mas também pode ser uma palavra singular, muito diferente das outras palavras em muitos aspectos.



Por um outro lado, a carga emocional vinculada com esta escrita, não pode ser comparada com a carga emocional de outras palavras mais neutras.



O nome próprio escrito ou a assinatura, é parte da pessoa, de sua identidade.



Através do uso da escrita do seu nome, a criança descobre algumas das funções da escrita em geral, como a de identificar objetos, lugares, etc.







Objetivos:



• Apreciar o próprio nome e o dos colegas;



•Chamar os colegas pelo nome;



•Construir uma relação afetiva com a escrita a partir do nome;



•Identificar o seu nome e o dos colegas;



•Distinguir o próprio nome entre os nomes dos colegas;



•Desenvolver atividades lúdicas envolvendo os nomes dos colegas, através de músicas e jogos;



•Identificar a letra inicial do nome;



•Identificar as letras que compõe o primeiro nome;



•Nomear as letras do nome;



•Identificar nomes iguais;



•Identificar o nome da professora;



•Escrever o nome.


Atividades:



•Músicas que envolvem o nome da criança:


A canoa virou, por deixar ela virar,Foi por causa da (o) nome da criança,Que não soube remar.
Ai se eu fosse um peixinho e soubesse nadar Eu tirava a (o) nome da criança do fundo do mar.
Siriri prá lá, Siriri prá cá, A(o) nome da criança, É velha e quer casar.



Quem não conhece a serpente bonitinha,
Que perdeu um pedaço do rabinho.
De repente comecei a procurar,
De repente comecei a encontrar,
Ei você aí, é um pedaço do meu rabinho.(com as crianças sentadas em um círculo, vai cantando e compondo o rabinho da serpente).



•Mostrar apenas a letra inicial do nome para as crianças descobrirem de quem é o nome;



•Trabalhar com a ficha do nome e com letras móveis para formar o nome;



•Colorir as letras iniciais do nome;



•Circular o seu nome com lápis de cor;



•Descobrir a letra que falta(inicial, vogais. Outras);



•Escrever no quadro os nomes dos alunos vagarosamente. As crianças tentam adivinhar de quem é o nome que está sendo escrito;



•Ligar nome ao número de letras;



•Colorir e enfeitar as letras do nome;(Com bolinhas de papel crepom ou EVA ou papel picado ou ainda pintura) Obs: Trabalhar nesta atividade a psicomotricidade.



•Confeccionar um crachá com o nome.


Metodologia

Atividades individuais, em grupo, brincadeiras, escrita, utilização de diferentes materiais.



DURAÇÃO DO PROJETO:



O projeto pode ser desenvolvido no primeiro semestre visando o ingresso das crianças na escola e a socialização destas.







CONCLUSÃO



Fazer uma exposição das atividades desenvolvidas pelas crianças incitando-as a reconhecer e valorizar o seu trabalho.






Site Colégio Du Carmo


projeto Nome Próprio


Leitura e escrita de nomes próprios



Ano

1º e 2º anos



Tempo estimado

Um mês



Introdução

Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.



Objetivos

- Diferenciar letras e desenhos.

- Diferenciar letras e números.

- Diferenciar letras umas das outras.

- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome.

- Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc.



Material necessário

Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos, etiquetas de cartolina, folhas de papel craft e letras móveis.



Desenvolvimento

1ª etapa

Peça que as crianças desenhem. Recolha as produções e questione os alunos como fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame a atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras etc.



Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização)

Dê oportunidade de o aluno escrever da maneira que consegue.



2ª etapa

Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome da sala toda nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize nesse momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de compreensão e reprodução pelo aluno).



3ª etapa

Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e fixado em local visível. Disponibilize letras móveis e peça para cada um montar o próprio nome.



4ª etapa

Dê uma lista com todos os nomes da sala para cada criança. Dite um nome e peça que encontre sua escrita e o circule. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. A turma deve conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível, é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.



Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização)

Para o aluno saber melhor qual é o nome ditado, a professora pode pedir que cada aluno se levante quando seu nome for dito.



5ª etapa

Peça que as crianças digam o nome dos alunos ausentes e que façam circular esses nomes. Depois, peça para separarem a lista em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. É importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. A nomeação das letras do alfabeto é fundamental para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral, as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.



Avaliação

Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, ampliaram o repertório das relações que estabelecem, começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades.







Consultoria: Suzana Mesquita Moreira

Professora, coordenadora pedagógica e formadora de professores


site: revista nova escola

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Projeto Volta ás aulas

Objetivos:




Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;

Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;

Promover atividades lúdicas de conhecimento das dependências e pessoas que trabalham na escola;

Conhecer os direitos e deveres de alunos, professores e demais funcionários da escola.





Segunda-feira:





- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Conhecendo a Sala de aula, a professora e os colegas.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera;Pinturas; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Aprendendo as músicas da rotina.

- Avaliação do dia e preparação para a saída; entrega de lembrancinha.





Terça-feira:





- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Confecção do crachá de identificação dos alunos.

- Aprendendo as músicas da rotina.

-Atividades de sondagem: coordenação motora, movimento

- Avaliação do dia e preparação para a saída









Quarta-feira:





- Atividades iniciais de rotina: Rodinha ; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia

- Brincadeira para fixação do nome dos alunos.

- Confecção de painel coletivo: nossos primeiros passos rumo ao futuro começa aqui( marca de tinta com os pés)

- Conhecendo a escola: Conversa sobre a escola, suas dependências e funções

- Roda de Leitura: ( ler um livro de estória)

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Avaliação do dia e preparação para a saída.





Quinta-feira:





- Atividades iniciais de rotina: Rodinha ; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Roda de Leitura: ler um livrinho de estória

- Visita às dependências da Escola.

- Conversa sobre a visita à Escola, sobre os funcionários ...

- Desenho : minha escola.

- aprendendo as músicas da rotina

- Atividades diversificadas: Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...

- Avaliação do dia e preparação para a saída.





Sexta-feira:





- Atividades iniciais de rotina: Rodinha; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Atividades de sondagem: movimento, coordenação motora, colagem.

- Atividades diversificadas: Desenho livre com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...

- Atividades recreativas no pátio: corre cotia; vivo ou morto; brincadeiras de roda...

- Avaliação do dia e preparação para saída; entrega de lembrancinha.





Esse é o primeiro projeto que realizarei com meus alunos de pré escola.
by: atelie doce magia

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Molde de flores


by roseli cantinho nosso

Rotina no 1º ano

Aos 5 ou 6 anos de idade, as crianças percebem mais claramente que existem outras formas de representar o mundo sem ser por meio de desenhos cheios de traços e cor. Descobrem, enfim, a presença e a importância da escrita, que permite a todos comunicar ideias e opiniões por meio, por exemplo, de cartas, bilhetes, notícias e poemas. Mas, para que cada um dos pequenos dê esse grande salto no aprendizado, é preciso que a atuação do professor no Ensino Fundamental de nove anos esteja ajustada a esse propósito.




O passo inicial é definir com antecedência as atividades que vão fazer do ano letivo um encadeamento de descobertas, cada uma delas mais desafiante que a outra. "O educador precisa ter uma visão geral do trabalho para prever em que ritmo as propostas de leitura e escrita vão se aprofundar ao longo do período", explica a professora argentina Mirta Torres, especialista em didática da leitura e da escrita.



Segundo Mirta, nesse planejamento é importante considerar que cada criança já está em processo de alfabetização. "Antes de irem para a escola, os pequenos tiveram contato com práticas de leitura e de escrita, com maior ou menor grau de espontaneidade, ao escutar os pais lerem histórias, ao folhearem livros ou ao verem adultos e outras crianças escreverem", pontua. O que muda é que na escola esse processo passa a ser intencional e sistemático, ganhando sentido e contando com a participação ativa de cada estudante.




Para chegar ao detalhamento da rotina semanal de uma classe de 1º ano, o educador precisa ter clareza de que itens devem ser combinados e com que regularidade devem ser praticados para permitir às crianças entender em que situações se lê e se escreve, para que se lê e se escreve e quem lê e escreve. "E não é necessário ter sempre novidades programadas. A continuidade dá segurança aos alunos e, associada à diversidade de assuntos, amplia o repertório deles", explica Debora Samori, pedagoga e formadora de professores do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac). Um planejamento acertado contempla três tipos de atividade.



1. Atividades permanentes

São essenciais para o processo de alfabetização. Por isso, devem ser praticadas diariamente ou com periodicidade definida e em horário destinado exclusivamente a elas. Incluem:



1. A leitura pelo professor, feita diariamente, em voz alta, caprichando na entonação para aumentar o interesse e tomando cuidado para variar os gêneros durante o ano: contos, cartas, notícias, poemas etc.



2. A leitura pelos alunos, feita em dias alternados com atividades de escrita, sempre tendo como objeto textos que eles conheçam de cor, como cantigas, parlendas, trava-línguas, textos informativos etc.



3. A escrita pelas crianças, feita em dias alternados com atividades de leitura, tendo como objeto a produção de listas de nomes de colegas, de frutas, de brinquedos etc., que podem ser escritas pelos estudantes com lápis e papel ou com letras móveis.



4. A produção de texto oral com destino escrito, feita em dias alternados com atividades de leitura, quando os alunos criam oralmente um texto e o ditam para o professor, trabalhando o comportamento escritor.



2. Sequências de atividades

São organizadas para atingir diversos objetivos didáticos relacionados ao ensino e à aprendizagem da leitura e da escrita. Necessariamente apresentam um nível progressivo de desafios. A duração varia de acordo com o conteúdo eleito. Pode levar dois meses ou chegar a quatro, sendo praticada duas ou três vezes por semana. Visam levar as crianças a construir comportamentos leitores associados a propósitos como ler para aprender, ler para comparar diferentes versões de uma mesma obra e ler para conhecer diversas obras de um mesmo gênero. Em um bimestre, pode ter como objetivo trabalhar a leitura de contos de autores variados. Em outro, pode eleger a leitura de seções de jornal para que a turma se habitue a outro tipo de texto.



3. Projetos didáticos

São formas de organização dos conteúdos escolares que contribuem para a aprendizagem da leitura e da escrita ao articular objetivos didáticos e objetivos comunicativos. A sequência de ações de um projeto culmina na elaboração de um produto final (um livro de receitas saudáveis para as merendeiras da escola, uma gravação em CD ou fita cassete com a leitura de poesias para alunos de Educação de Jovens e Adultos, um jornal de bairro a ser distribuído para a comunidade etc.). Pode durar todo um semestre e ter ou não conexão com o projeto didático proposto para o segundo semestre. No primeiro, por exemplo, os alunos ouvem a leitura de poesias e decidem quais farão parte de um livro escrito pelo professor (que atua como escriba) e ilustrado por eles. A destinação da obra deve ficar clara. Pode ser o acervo de livros da professora, a biblioteca da escola, a família das crianças ou colegas de outra turma. No segundo semestre, uma proposta poderia ser a leitura pelos alunos de poesias que sabem de memória para depois serem declamadas em público em um sarau organizado por eles, reunindo os pais, os estudantes e a comunidade.



Avaliar sempre



PEÇA QUE ESCREVAM Redigir textos, como listas ou cantigas memorizadas, é uma das quatro situações didáticas que devem estar sempre na agenda. Foto: Marcos RosaCom base nas atividades essenciais e a frequência com que devem ser realizadas, o professor pode fazer uma programação detalhada do que vai trabalhar durante o ano (veja um exemplo no quadro abaixo). Após essa distribuição, é possível fazer agendas de 15 ou até 30 dias de aulas, dia após dia, de segunda a sexta-feira. Essa é uma etapa de grande importância no planejamento. Nela, os projetos didáticos e as sequências de atividades também são elaborados em detalhes, definindo-se justificativas, tempos de duração, materiais necessários, aprendizagens desejáveis e desenvolvimento passo a passo.



Colocar tudo no papel faz pensar na forma de realização das atividades, além de antecipar a necessidade de separação ou de compra de materiais: que livros devo ter à mão para ler aos alunos? Quais voltarei a ler ao longo do ano? Quais devo ter em maior quantidade para permitir que todos acompanhem a leitura? Como escreveremos a lista de nomes dos alunos? Como eles vão se apresentar à turma?



Outro cuidado importante é, logo nas primeiras atividades, identificar que habilidades, conhecimentos e dificuldades cada aluno traz de suas experiências de vida, seja em casa, seja na escola. "Esse é o momento de observar, tomar nota e refletir sobre a atuação de cada um em tarefas coletivas, em atividades realizadas em duplas ou trios e em momentos de trabalhos individuais, o que permitirá acompanhar a evolução dela no ano", orienta a pedagoga Debora Samori.



A classe pode ter crianças em diferentes níveis de conhecimento em relação à escrita. O professor não deve encarar isso como um problema. Cada aluno é importante e traz características que devem ser identificadas e aproveitadas. A orientação é ajustar o foco, pensar nas possibilidades de interação e troca e seguir em frente com o trabalho.



Há uma infinidade de descobertas a serem feitas por seus futuros leitores e escritores, e eles vão precisar de muitos desafios para dizer o que pensam e compreender o que leem.

Fonte: Revista Nova Escola

Mensagem

Ideias


Dicas

Semáforo

Placas de trânsito

Semana da Pátria




[SEMANA_PATRIA_ATIVIDADES.jpg][PROJETO_SEMANA_PATRIA.jpg][Sem Título-104.JPG]